A incrível conexão do eixo intestino cérebro
A ligação do eixo intestino-cérebro ajuda a explicar algumas expressões frequentes. “Borboletas no estômago” é uma sensação que acontece quando estamos ansiosos e deve-se ao facto de o sistema gastrointestinal reagir às emoções. Tristeza, nervosismo, contentamento – todas estas questões psicológicas produzem efeitos no intestino.
Por outro lado, os problemas gastrointestinais agravam o stress e a ansiedade. Os especialistas descobriram que o sistema nervoso do nosso intestino comunica com o cérebro. Um intestino com problemas envia sinais ao cérebro, podendo desencadear problemas de humor. Um cérebro com problemas envia sinais ao intestino, podendo provocar irritações intestinais.
Por outras palavras, não há volta a dar: se queres tratar do stress, tens que cuidar da saúde do teu intestino. E vice-versa.
Sistema nervoso do intestino: como assim?
Sim, o intestino também tem um sistema nervoso. É uma parte menos conhecida do corpo humano e chama-se sistema nervoso entérico. Uma vez que este tem o mesmo tipo de neurónios e neurotransmissores encontrados no cérebro, chamamos ao intestino “segundo cérebro”. O eixo intestino-cérebro comunica através do sistema nervoso, mas também através de hormonas e do sistema imunitário. Esta comunicação entre os dois “cérebros” tem um papel fundamental em determinadas doenças e na saúde em geral.
“Estas novas descobertas podem explicar por que motivo uma percentagem acima da média de pessoas com síndrome do intestino irritável e com problemas intestinais funcionais desenvolve depressão e ansiedade”, explica Jay Pasricha. diretora do Centro de Neurogastroenterologia da equipa de investigação americana Johns Hopkins (site Johns Hopkins Medicine).
Os médicos que se debruçam sobre neuro doenças, como Alzheimer e sintomas de depressão e ansiedade, começam agora a olhar com outros olhos para o intestino. Da mesma forma que os especialistas que analisam úlceras e obstipação ganharam motivos para se focarem em aspetos do funcionamento do cérebro.
“Os nossos dois cérebros ‘falam’ um com o outro, por isso existem terapias que ajudando um, podem beneficiar o outro”, defende a investigadora Jay Pasricha.
O mundo da investigação está aberto para descobrir mais sobre o eixo intestino-cérebro.
Cuidar do eixo intestino cérebro através da microbiota
Os sinais do sistema digestivo podem afetar o metabolismo e, assim, influenciar o risco de doenças, como a Diabetes tipo 2. Tudo isto se deve a esta incrível ligação do eixo intestino-cérebro. Uma comunicação que é feita entre os dois “cérebros” através de sinais nervosos, hormonas e da microbiota.
A microbiota é o conjunto de micróbios – bactérias, fungos e vírus – que habitam o nosso organismo. São cerca de triliões e a maior parte está localizada no intestino. Uma microbiota intestinal saudável é meio caminho andado para nos sentirmos bem.
Convém não esquecer que 70% do sistema imunológico está no intestino. As bactérias do nosso intestino têm assim funções importantes. Além da proteção, contribuem para uma boa digestão e para um ambiente intestinal favorável à produção de bactérias amigas do intestino. O corpo tem probióticos naturais que evitam que as más bactérias se reproduzam e fortalecem o sistema imunitário.
Probióticos – de que forma ajudam o intestino e a saúde?
Apesar de o corpo ter os seus próprios probióticos, nem sempre estes são soldados à altura das “guerras” que enfrentamos. No dia-a-dia, as bactérias amigas do intestino são atacadas de várias formas:
– Os antibióticos matam as más bactérias, mas matam indiscriminadamente, ou seja, as boas bactérias também não se safam;
– O envelhecimento, a dieta pobre em nutrientes, o stress e as toxinas e aditivos químicos também destroem a flora intestinal
Quando existe desequilíbrio na flora intestinal, surgem as doenças e uma perturbação do eixo intestino cérebro. É por isso que os probióticos são úteis e recomendados.
Mas os iogurtes não chegam?
Os iogurtes ajudam, sim. Tal como o kefir numa dieta diversifica e saudável, com redução de açúcar, é importante para manter uma flora intestinal saudável. Os iogurtes oferecem essencialmente dois tipos de bactérias – Streptococcus thermophilus and Lactobacillus bulgaricus. Acontece que estes dois tipos de bactérias são por vezes destruídas pelo ácido do estômago, acabando por não produzir efeito.
Tudo isto pode gerar uma perturbação do eixo intestino cérebro, podendo desencadear, em última análise, problemas de saúde.
Qual é então a alternativa?
A resposta veio da equipa científica do Wakunaga, empresa responsável pelos suplementos probióticos Kyo-Dophilus. Esta desenvolveu fórmulas que conseguem sobreviver às condições de acidez do estômago e chegarem ao trato intestinal.
Os probióticos dos suplementos Kyo-Dophilus incluem as estirpes humanas Lactobacillus gasseri, Bifidobacterium bifidum e Bifdobacterium longum. Esta combinação é estável e única, com bactérias vivas que estão adaptadas para prosperar no intestino humano. De acordo com pesquisas (International Journal of Medical Science), os probióticos de estirpes humanas são superiores aos probióticos de outras fontes.
Como escolher o meu probiótico?
Com a ajuda de um técnico de saúde, antes de mais. A cada objetivo de saúde correspondem diferentes tipos de probióticos. As cepas Lactobacillus, por exemplo, são geralmente úteis para aumentar a imunidade e combater alergias. As cepas Bifidobacteria, por outro lado, estão associadas à saúde digestiva e à redução dos sintomas gastrointestinais.
Tudo isto vai resultar numa melhoria do bem estar geral e em particular do eixo intestino cérebro.
Cuida do teu eixo intestino cérebro com os Probióticos Kyo-Dophilus
Sabias que na fórmula Kyo-Dophilus®, cada cápsula contém 1,5 mil milhões de células vivas e 3 estirpes essenciais (L.gasseri, B.bifidum, B.longum)? Os probióticos são importantes para a tua saúde e para o bem-estar do eixo intestino cérebro. Por isso, escolhe os melhores.
Opta por probióticos que oferecem segurança e eficácia. Verifica sempre a composição. E não te esqueças de pedir o conselho do técnico de saúde.