Regresso em grande
Estamos todos de regresso. Uns chegam dos Jogos Olímpicos e outros de férias. Também há quem venha do confinamento e com a cabeça feita em água. Seja qual for o ponto de partida, temos mais uma meta para cortar. O regresso, senhoras e senhores, tem que ser em grande forma.
Nesta altura do campeonato, somos todos atletas. Diferencia-nos o nível e a zona de prova. Unem-nos os obstáculos e os desafios que temos enfrentado pelo caminho. Mesmo para quem goste de desafios, com mais ou menos espírito de atleta, tem sido duro. E quando a vida fica mais difícil, só temos uma opção: ficar mais fortes.
O impacto do adiamento dos Jogos Olímpicos
Acompanhamos atletas olímpicos desde 2000. E presenciámos poucos momentos como este. Atletas que deram tudo para estar no seu melhor nível nos Jogos Olímpicos, mas que os viram ser adiados. Tudo isto desencadeou uma situação de incerteza e ansiedade sobre o futuro e respetivos calendários das competições.
Provas canceladas deixaram atletas que tinham abdicado da sua vida pessoal em prol de treinos e concentração um pouco perdidos. Pela primeira vez na história, os Jogos Olímpicos foram adiados por razões que não uma guerra, o que aconteceu em 1916, 1940 e 1944.
O melhor resultado de sempre de Portugal
Mas soubemos dar o salto: foram os melhores Jogos Olímpicos para Portugal, com quatro medalhas. Estes resultados permitiram a Portugal ocupar o 56.º lugar no medalheiro de Tóquio. Duas medalhas em especial, de bronze, enchem-nos de orgulho e souberam-nos a ouro. São elas a do Fernando Pimenta, na canoagem, e do Jorge Fonseca no judo. Eles são GoldAthletes, apoiados e acarinhados pela GoldNutrition.
Além destas, Pedro Pablo Pichardo e Patrícia Mamona, brilharam no triplo salto conquistando ouro e prata, respetivamente.
Somos todos atletas e estamos de regresso
Nesta altura do campeonato, somos todos atletas. Todos. A começar pelos teus filhos e os filhos dos teus amigos que aprenderam a ler à distância. A pandemia que levou ao cancelamento dos Jogos Olímpicos colocou-nos há muito a trabalhar de casa. Confinados entre o receio do contágio e a tentativa de seremos bons pais, noivos, maridos, mulheres e filhos. Também tentámos ser super colaboradores, super produtivos, em teletrabalho.
Saltámos mais alto: reinventámo-nos em zoom e plataformas afins, e continuámos a remar. Tivemos algumas tempestades pela caminho, mas sem afundar o barco. A esperança e a confiança têm sido o nosso “homem do leme”. Estamos de regresso. Sãos e salvos. Mas não há comuns mortais que aguentem este cabo das tormentas. Somos todos atletas. Todos heróis a precisar de um regresso em grande forma. E isso cabe aos excelentes! Alinham?
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